É necessário amar, um de cada vez, todos aqueles que estão ao nosso lado.
Existirão aqueles que sofrem e então é necessário “fazer-se um” com eles, com
suas dores, procurando compreender seus sofrimentos e confortá-los não somente com
palavras, mas sim com fatos.
Se, por exemplo, a mãe está
triste por causa de um problema familiar, devemos fazer com que ela se sinta
toda a nossa solidariedade, ajudá-la nos seus trabalhos para que possa relaxar e
dizer-lhe algumas palavras de conforto. Em resumo, fazer de tudo para vê-la um
pouco aliviada.
Se, ao contrário, o irmão ou a
irmã voltam para casa com a notícia de uma ótima nota na escola, devemos nos
alegrar com eles, como se a nota fosse nossa.
Para nos ensinar a amar, a
Escritura nos ensina a chorar com quem chora e se alegrar com quem se
alegra.
Naturalmente, não são apenas os
familiares que estão perto de nós, mas os colegas da escola, os companheiros de
trabalho, os amigos de família, as pessoas que encontramos pela rua, o porteiro,
o carteiro... muitas pessoas.
Então, devemos amar a todos, um
por um, sabendo que Jesus considera feito a si cada pequeno ato de amor feito ao
próximo...”
Rocca di Papa,
abril de 1971
Voluntários de São Paulo![](https://blogger.googleusercontent.com/tracker/3197098684194493052-3877033724573927684?l=voluntariosdesaopaulo.blogspot.com)
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