“Cristo, único fundamento da Igreja.” (Cf. 1Cor 3,11)

sábado, 31 de dezembro de 2011

Programa para o IV Congresso de Seminaristas na Mariápolis Ginetta (SP)

IV Congresso nacional de seminaristas

Mariápolis Ginetta, 03-07/01/2012

Programa

Dia 03/01/2012Terça-feira - Animadores: (Fernando e Alcioni)

Chegada: Após o almoço.

18h30 – Missa na Igreja de Jesus Eucaristia: Dom Vicente Costa

19h30 – Jantar.

20h30 – Apresentação por regiões; Saudação e acolhida (Dorival e Gehilda)

(Vídeo Chiara 2002 “O sonho de nosso tempo 14’)

Dia 04/01/2012Quarta-feira - Animadores: (Diac. Tiago e Daniel)

Das 07h30 às 08h45 – Café da manhã.

09h00 – Abertura com cantos.

09h15 – O empenho para chegarmos até aqui e o que esperamos desse Congresso (Din. dos balões): Fernando.

09h45 – Experiência como seminarista: Pe. César Fazenda Esperança.

10h15 – Os “novos tempos” que vivemos (Contextualização da vida e ação da Igreja nos “novos tempos): Pe. Maurílio.

10h30 – Intervalo.

11h00 – Como surgiu a “Palavra de Vida”, importância dessa experiência: Diviol.

11h30 – Apresentação da Palavra de Vida do Congresso: “Um só Mestre...” (Mt 23,8b): Luis Fernando

11h45 – Vídeo: “A vocação”. Introduzido por Eloi

12h30 – Almoço.

15h30 – Oficinas: Introdução: Pe. Altair

– Razão e fé: Marcos Mucheroni.

– Os jovens e os valores (busca do sentido da vida): Gilvan.

– Imediatismo cultural: Pe. Maurílio

– Antropologia: Sandra Ferreira.

16h30 – Intervalo.

17h00 – Tema: “A cultura que emerge do ideal da Unidade (partir do vídeo do Peppucio): Klaus Bruche.

18h00 – Intervalo, preparação da Missa.

18h30 – Missa com Vésperas, no Auditório: Dom Eduardo de Sorocaba

19h30 – Jantar.

20h30 – Introdução com depoimento e DVD sobre o ano Sacerdotal: Pe. Alexander Duno.

Cortes e síntese do DVD 30’ Geci

Dia 05/01/2012 Quinta-feira - Animadores: (Pe. Fabiano e Sílvio de Fortaleza)

Das 07h30 às 08h30 – café da manhã.

08h30 – Laudes e experiências da PV com adoração: Thiago de Ponta Grossa.

09h00 – Meditação DVD “O amor recíproco” Chiara aos Gens 1989. (Definir qual a parte) Intr. Fernando

Experiência de uma Família

10h15 – Intervalo.

10h40 – Tema: “A Igreja hoje: para onde estamos indo?” Pe. Alexander.

11h40 – Experiência de evangelização em Ponta Grossa (Missões Populares): Pe. Mário Spaki.

12h00 – Partilha dois a dois.

12h30 – Almoço.

13h30 – Opção para Esporte e lazer: Futebol, bocha, pingue-pongue, caminhada em trilha... Alcioni

15h30 – Oficinas: Sobre as dimensões da formação presbiteral: Introdução: Pe. Adalberto.

– Formação humano-afetiva: (Diretrizes nn. 249-266) Pe. Germano van der Meer.

– Formação comunitária: (Diretrizes nn. 267-277) Pe. Gustavo Natividade.

– Formação espiritual: (Diretrizes nn. 278-299) Pe. Antonio Capelesso.

– Formação pastoral-missionária: (Diretrizes nn. 300-310) Pe. Mário Spaki.

– Formação intelectual: (Diretrizes nn. 311-353) Pe. Ramiro Marinelli.

16h30 – Intervalo.

17h00 – Tema: “Os desafios da formação presbiteral a partir das Diretrizes: Dom Francisco Biasin

18h00 – Intervalo.

18h30 – Santa Missa na Igreja de Jesus Eucaristia: Dom Francisco Biasin.

19h30 – Jantar.

20h30 – Encontro por Regiões (Experiências dos grupos de vida e outros).

Dia 06/01/2012 Sexta-feira - Animadores: (Bruno e Geci).

Das 07h30 às 08h30 – Café da manhã.

08h30 – Laudes e experiências da PV: Diác. Anderson.

09h00 – Meditação DVD: Chiara aos possíveis foc.nos(as) JA 18/04/2003 - CZF SC1624 Intr. Dorival Spatti

10h00 – Momento de Partilha.

10h15 – Intervalo.

10h45 – Experiência sobre a escolha de Deus: Erica.

11h15 – Tema: “A escolha de Deus e não do Sacerdócio”: Pe. Alexander Duno.

12h15 – Momento de Partilha.

12h30 – Almoço.

15h30 – Mesa Redonda com formadores: “Os seminários estão correspondendo às expectativas de hoje?”:

Espiritualidade de comunhão no seminário – perfil dos seminaristas hoje) Antes ter caixa para perguntas.

Formadores: Gustavo Natividade, Altair de Ourinhos; Hipólito Gramossa; Mário Spaki; Adalberto de Joinville;

Ramiro Marinelli. (Moderador: Mário Spaki).

17h00 – Intervalo.

17h30 – Encontro de grupos. (Fernando organiza Grupos e lugares).

18h30 – Preparação da Missa.

19h00 – Missa com Vésperas, no Auditório. Dom Ercílio Turco?

20h00 – Jantar.

21h00 – Festa de Família. Coordenação de Otaviano

Dia 07/01/2012 Sábado - Animadores: (Luis Fernando e Pe. Felipe)

Das 07h30 às 08h30 – Café da manhã.

08h30 – Missa com Laudes e experiências da PV: Aodomar. Dom Anuar Battisti.

09h30 – Meditação Tema do ano: A Palavra: Dom Anuar Battisti.

Momento de partilha.

10h35 – Intervalo.

11h00 – Conclusão: “Como viver esta vida no seminário” Ligar o Congresso com a realidade deles: Capelesso e gens

Experiência de 2 gens que já fizeram a Escola Ianua Coeli: Como levar essa vida para nossas realidades.

11h30 – Tempo para impressões do Congresso, por escrito.

12h00 – Alguns partilham impressões do Congresso.

Experiência de Otaviano.

12h30 – Almoço.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Prêmio Europeu para a Vida, em memória de Chiara Lubich Movimentos europeus pela vida reunidos em Roma




Por Antonio Gaspari

ROMA, quarta-feira, 7 de dezembro de 2011 (ZENIT.org) - Um lorde inglês parente da rainha, um cardeal italiano presidente do Conselho Pontifício para a Família, um bispo romeno e outro ucraniano, o prefeito de Roma, o presidente da Comissão de Assuntos Constitucionais do Parlamento Europeu, o ministro húngaro dos Assuntos Sociais e da Família, um ex-presidente do Conselho de Ministros italiano, juntamente com representantes de movimentos pró-vida de 13 países europeus: Suécia, Romênia, Hungria, Ucrânia, Eslováquia, Alemanha, Grã-Bretanha, Espanha, Bélgica, França, Polônia, Portugal e Itália, vão se reunir em Roma, em 10 de dezembro, para comemorar o aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos e entregar o Prêmio Madre Teresa de Calcutá à memória de Chiara Lubich, fundadora do Movimento dos Focolares.

O encontro tem promoção do Movimento pela Vida (MPV) italiano e será realizado no Capitólio a partir das 16h30.

Na carta-convite, o presidente do MPV, Carlo Casini, lembrou que desde 2008 é promovido um "Prêmio Europeu pela Vida" em nome da Madre Teresa de Calcutá.

O prêmio é concedido em uma cerimônia de comemoração da Declaração Universal dos Direitos do Homem, assinada em 10 de dezembro de 1948. O mundo inteiro se lembra desse aniversário todos os anos, mas muitos esquecem do primeiro e fundamental de todos os direitos humanos: o direito à vida.

O prêmio Madre Teresa foi dado pela primeira vez em Estrasburgo à memória do professor geneticista Jerome Lejeune. Neste ano, será atribuído à memória de Chiara Lubich, fundadora do Movimento dos Focolares, associação espalhada pelo mundo que sempre deu uma contribuição extraordinária à causa da vida.

Na manhã de 10 de dezembro, representantes do Movimento Europeu para a Vida se reunirão para coordenar forças visando o reconhecimento da pessoa desde a concepção.

Em dezembro de 2009, com outros movimentos pró-vida europeus, o MPV italiano entregou 500.000 assinaturas ao Presidente do Parlamento Europeu para que na interpretação da Carta dos Direitos Fundamentais fosse reconhecido o direito à vida de cada ser humano da concepção até a morte natural. Segundo o presidente do MPV, este gesto teve um efeito positivo.

O Tratado de Lisboa oferece agora uma oportunidade maior, porque um milhão de pessoas podem pedir um ato de valor jurídico à Comissão Europeia sobre o mesmo assunto. A Comissão não pode ignorar a questão e os organizadores devem ser ouvidos nas instituições europeias.

O reconhecimento da pessoa desde a concepção tem um valor jurídico e social de referência para dar um basta ao dramático número de abortos que vem gerando há décadas o “fenômeno dos berços vazios”.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

PdC - Dezembro de 2011

Como já tivemos ocasião de refletir em números anteriores, a Igreja está fortemente convencida da necessidade de uma nova evangelização. A recente criação do Pontifício Conselho para a promoção da nova evangelização e a convocação do próximo Sínodo dos Bispos para aprofundar “a nova evangelização para a transmissão da fé cristã” o atestam claramente.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Palavra de Vida - Dezembro 2011

“Preparai o caminho do Senhor, endireitai as veredas para Ele.” (Lc 3,4)

Neste período do Advento, eis aqui uma nova “palavra” que somos convidados a viver. O evangelista Lucas toma-a de Isaías, o profeta da consolação. Para os primeiros cristãos, ela era referida a João Batista, que precedeu Jesus.

E a Igreja, nessa época que antecede o Natal, ao apresentar-nos justamente o Precursor, convida-nos à alegria, porque o Batista é como um mensageiro que anuncia o Rei. Com efeito, esse Rei está para vir. Aproxima-se o tempo em que Deus realiza suas promessas, perdoa os pecados, doa a salvação.

sábado, 19 de novembro de 2011

O meu relacionamento com Maria


Castelgandolfo, abril de 2003

É a minha função neste momento expor algumas idéias sobre o meu relacionamento com Maria e o rosário.


Muitos certamente me conhecem. Mas para aqueles que não me conhecem, creio que seja necessário me apresentar.

Sou Pasquale Foresi, primeiro sacerdote do Movimento dos Focolares, ordenado por Dom Carlo de Ferrari, em 1954, em Trento, onde nasceu esta Obra.

Por ser sacerdote, eu fui encarregado de ter os primeiros contatos do Movimento com a Santa Sé.

Outra função especial foi aquela de seguir, como membro do Centro da Obra, o desenvolvimento do Movimento no mundo e colaborar, diretamente com Chiara, na redação dos vários Estatutos. Pude também dar vida e seguir obras concretas a serviço do Movimento, tais como o Centro Mariápolis para a formação dos membros em Rocca di Papa, a Mariápolis permanente de testemunho em Loppiano, a Editora Cidade Nova em Roma e outras obras que foram se multiplicando no mundo.

E agora conto algo sobre a pequena história do meu relacionamento com Maria e o Rosário, história que, a meu ver, como outras que aqui são contadas, não pode deixar de fazer referência a uma vastíssima realidade que num Congresso Mariano, como é o nosso, é preciso mencionar: o perfil mariano da Igreja. De que se trata?

O teólogo Hans Urs Von Balthasar afirma que Jesus ressuscitado, presente aqui na Terra na Igreja até a consumação dos tempos, de alguma forma, deve estar circundado por aquelas figuras que estavam com ele durante a sua vida terrena. Não só pela figura de Pedro, por exemplo, que é representado pelo Papa, mas também por outros, tal como Paulo, João, Tiago, por exemplo, e Maria. Com cada um deles Jesus tem um relacionamento preciso e, com Maria, é muito especial.
É o que diz João Paulo II na Mulieris dignitatem, quando afirma que o perfil mariano é «tão fundamental e caracterizador – se não for mais – quanto o perfil apostólico e petrino, ao qual está profundamente unido». Aliás, numa alocução dirigida em 1987 aos cardeais e aos prelados da Cúria Romana se lê: «Maria precede qualquer pessoa e, obviamente, inclusive Pedro e os Apóstolos... A Igreja – continua João Paulo II – vive deste autêntico "perfil mariano", desta "dimensão mariana"... O vínculo (entre o perfil mariano e petrino) é estreito, profundo e complementar...».

O perfil mariano é evidente na santidade dos beatos, dos místicos e dos fundadores. Vem em relevo também quando um novo impulso profético desabrocha na Igreja, como, por exemplo, as Ordens Religiosas ou os novos Movimentos eclesiais. É o que se vê ainda no empenho dos leigos em "cristificar" o mundo e não só.

O perfil mariano está presente, portanto, também nos Movimentos.

O próprio Urs von Balthasar faz essa menção, citando pessoas já falecidas e outras ainda viva, portadoras de carismas.

Mencionando explicitamente o Movimento dos Focolares, ele enfatiza os diálogos, especialmente com fiéis de outras religiões, como com os budistas (o mais difícil, na sua opinião) e com os que não crêem.

E aqui surge uma pergunta: se inclusive as nossas realidades eclesiais são uma expressão do perfil mariano da Igreja, por que não podemos supor que quem delas fazem parte não tenha um relacionamento privilegiado com Maria, a mãe carismática por excelência? É o que também eu espero.

Se for assim, é mais fácil compreender a origem das nossas experiências. Falar de Maria e do Rosário, na minha vida, é relembrar o período em que, quando eu tinha dois ou três anos, aprendi dos meus pais a recitar o pai-nosso e a ave-maria. Ainda lembro do entusiasmo e dos afagos que me faziam quando, admirados, viam que eu recordava exatamente de todas as palavras dessas orações.

São muitos os episódios que revelem o meu relacionamento com Maria. Por exemplo, sempre aos três anos, eu recitava a ave-maria em público diante de um presépio, como tinham me pedido. Ou mais tarde, orgulhoso por participar dos momentos de oração dos adultos, eu recitei com a minha família o rosário. Ou ainda, quando superei brilhantemente um exame difícil para mim, após ter pedido a ajuda de Maria.

Da época do ensino superior, eu não me lembro de nada. Porém, lembro que quando eu tinha 15 anos – para a grande preocupação dos meus –, saí de casa, atraído por um Ideal: combater pela Itália. Estive longe da minha família por quase dois anos. De dia eu dormia e de noite eu fazia sentinela.

Visto que o tempo não passava, comecei a recitar o rosário. Eu o fiz por várias noites. E aconteceu algo singular: eu me senti transportado, como se o céu me envolvesse e me iluminasse. Eu pensei, então, que aqueles que trabalhavam de noite e recitavam o rosário, fizessem a minha mesma experiência.

Só depois de algum tempo é que percebi que terá sido uma graça especial, porque, junto com o desejo de rezar, nasceu em mim a vontade de consagrar-me completamente a Deus. Eu me sentia indigno, mas Maria me ajudou.

De fato, tendo lido a vida de Santo Inácio de Loiola, o qual, sendo também ele militar, a certa altura quis doar-se a Deus, eu pensei em fazer o mesmo. Voltei para casa e primeiro entrei para o seminário de Pistóia, depois estudei no Colégio Caprânica, em Roma.

Eu estava contente e satisfeito com a minha escolha. A certa altura, porém, não é que tive uma crise de fé, mas mudei de idéia. Recordo que li com grande interesse o Evangelho. A certa altura, confrontando- me com ele (era o período pré-conciliar; depois, o Concílio trouxe uma grande e maravilhosa renovação) tive a impressão de que a Igreja não era o que devia ser. Eu não sabia se conseguiria ser sacerdote com esta dificuldade no coração e interrompi momentaneamente os estudos.

Nesse período, conheci o Movimento dos Focolares, que teria assumido o nome oficial de Obra de Maria. Era uma nova realidade carismática que, como muitas outras, o Espírito Santo suscita no tempo para fazer amadurecer na Igreja a autenticidade e o radicalismo da vida evangélica. De fato, eu notava nas pessoas que pertenciam ao Movimento uma fé absoluta na nossa Igreja católica e, ao mesmo tempo, uma vida evangélica radical. Compreendi assim que aquele era o meu lugar e a idéia de ser sacerdote logo voltou.

Também nessa ocasião Maria não estava ausente.

Em 1954, quando eu estava fazendo os exercícios espirituais, prescritos para me tornar sacerdote, estive num convento para me preparar. Eu me sentia só, pois estava longe do Movimento e do focolare, onde, pelo nosso amor recíproco, havia Jesus em meio. Portanto, experimentei o desânimo e o gelo. Mas também ali tive uma impressão forte. Uma experiência espiritual tão bela que iluminou toda a minha vida.

Depois, a oração do rosário me ajudou muito a realizar, como sacerdote, a função de ser um ponto de contato entre o Movimento e a Igreja a fim de obter a sua aprovação. Quando encontrava dificuldades, eu dizia: «É preciso rezar mais!» E rezar significava recitar o rosário.

Ainda hoje o rosário é uma oração especial para mim. Sou grato a Maria, porque quase sempre, quando recito o rosário, sinto crescer em mim a união com Deus, de forma que depois de ter recitado os quatro mistérios, sinto vontade de recomeçá- los. Não o faço para não sobrecarregar, com um maior número de orações, a vida dos meus companheiros.

Ultimamente eu tinha me perguntei porque razão o Papa ainda não tinha escrito um documento sobre o rosário, visto que outros papas o tinham feito. Exatamente naqueles dias, João Paulo II anunciou que teria dedicado um documento ao rosário. Aliás, teria acrescentado os cinco mistérios luminosos.

Depois de mim, muitos outros focolarinos tornaram-se sacerdotes a serviço da Obra de Maria. Se podemos e devemos dar a nós mesmos uma definição, ela seria: «ser sacerdotes de Maria». De fato, sentimos que a nossa função é «levar – como São João – Maria para casa». E isso quer dizer, como explicou João Paulo II na sua Encíclica Redemptoris Mater, agir como o apostolo predileto, que acolhe «entre as suas coisas próprias» a Mãe de Cristo e a introduz em todo o espaço da própria vida interior, isto é, no seu "eu" humano e cristão11.
Assim. E ainda «levar Maria para casa», guardando no coração, protegendo e enriquecendo, com a graça de Deus, o tesouro da sua presença na Obra de Maria.

Terminei.

Que Deus faça com que o nosso Movimento, com todas as outras realidades eclesiais que são expressões do perfil mariano, seja cada vez mais digno de representar Maria na Igreja e no mundo!

Padre Foresi

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

PdC-Novembro 2011




A vida da Igreja no mundo de hoje é repleta de desafios. No entanto, se a contemplarmos com o olhar de Deus que é Amor, perceberemos que, em cada um destes desafios está contido um chamado e uma nova oportunidade: o convite a uma grande renovação. Neste número de Perspectivas de Comunhão publicaremos algumas reflexões sobre a “nova evangelização”, apresentadas por ocasião do Congresso Sacerdotal realizado de 17 a 20 de outubro de 2011, na Mariápolis Ginetta.

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segunda-feira, 10 de outubro de 2011









Como sabemos, o Papa Bento XVI convocou para outubro de 2012 a XIII Assembléia Geral do Sínodo dos Bispos para tratar da “nova evangelização”. Essa Assembléia sinodal terá por objetivo analisar a situação atual das Igrejas Particulares, para traçar novas formas e expressões da Boa Notícia que deve ser transmitida ao homem contemporâneo, com renovado entusiasmo. A recente criação do Conselho Pontifício para a promoção da “nova evangelização”, responde igualmente a esta necessidade.


sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Video Promocional para o Congresso Gens de 2012

PdC - Setembro 2011


Em resposta a um desejo expresso pelo Papa Paulo VI, em 1966, Chiara Lubich deu início ao
Movimento Paroquial convidando as pessoas do Movimento dos focolares que atuam nas paróquias a animar esta “célula da Igreja” com o espírito da unidade. Um programa que mais tarde se revelou em profunda sintonia com a Novo millennio ineunte, de João Paulo II, em que ele nos convida a “fazer da Igreja, portanto concretamente da paróquia, a “’casa e escola de comunhão’” (NMI, 43).

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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Chamada para o 4º Congresso

4º Congresso Nacional de Seminaristas


O próximo Congresso nacional de seminaristas acontecerá de 03 a 07 de janeiro, na Mariápolis Ginetta. O início será na terça-feira, dia 03, às 18h30 e se concluirá no sábado, dia 07, com o almoço.
O Congresso é aberto a todos os seminaristas que desejam aprofundar a espiritualidade de comunhão e partilhar suas experiências para que, juntos, possamos enveredar por esse caminho em sintonia com as exigências dos novos tempos.

A Temática do congresso
A temática que, juntos, escolhemos para o próximo Congresso nacional de Seminaristas será: “Um caminho para os novos tempos”.

Como chegar à Mariápolis Ginetta?
Dos aeroportos de São Paulo, pegar ônibus ou metrô até o Terminal rodo-ferrioviário de Barra funda. Ali procurar o guichê da Viação Danúbio Azul, linha São Paulo a Ibiúna, e adquirir passagem até a Mariápolis Ginetta. Depois de passar pela cidade de Vargem Grande Paulista, pedir ao motorista para descer na parada da Mariápolis Ginetta.
De carro, pelo Rodo-anel ou por outras vias, pegar a Rodovia Raposo Tavares e tomar a direção de Sorocaba. Após passar Vargem Grande Paulista, no primeiro viaduto, sair à direita e pegar a direção de Ibiúna. Depois de 1.5 km à esquerda encontra-se a Mariápolis Ginetta. Vindo do interior, pela Raposo Tavares, após o pedágio, tomar o caminho de Ibiúna.

Custos do Congresso:

A taxa de inscrição envolvendo alimentação, hospedagem, material e participação nas oficinas é de 200 reais.
Vários seminaristas desenvolvem atividades para poder vir. E ainda, a possibilidade de não pagar a taxa não deve excluir nenhum seminaristas, pois sempre fazemos a comunhão de bens e ainda vários padres europeus oferecem intenções de missa para ajudar, principalmente os que vêm do nordeste e região amazônica.

Trazer:
Liturgia das horas, roupa de cama e banho e objetos de uso pessoal.

Contatos:
Para ulteriores informações entrar em contato com os seminaristas da Escola Ianua Coeli pelo telefone (11) 4159-3130
E-mail: fernandovgs@gmail.com

Contato com os padres do Focolare Cenáculo
Fone: (11) 4158-3580 – E-mail: pe.capelesso@uol.com.br


Veja o vídeo do dia a dia dos Gens da Casetta Ianua Coeli, no Centro Sacerdotal, Mariápolis Ginetta, SP, Brasil:





terça-feira, 9 de agosto de 2011

Acampamento Gens 2011 - Região São Paulo


Aconteceu de 11 a 14 de julho de 2011, em Dourados, no Mato Grosso do Sul, o Acampamento de Férias Gens da região São Paulo da Obra de Maria. Estiveram presentes seminaristas de várias dioceses da região São Paulo e de vários níveis da formação: Propedêutico, Filosofia e Teologia. As dioceses representadas foram Dourados, a anfitriã, Valença, Duque de Caxias e Nova Iguaçu (do Rio de Janeiro), São Carlos, Bauru e Assis (de São Paulo), formando um total de 20 gens e os responsáveis da região, o Assis e o Padre Gustavo Natividade, assim como o Padre Gustavo Crepaldi. O tema escolhido em unidade para o acampamento foi “Quando entre nós estás”.


O primeiro dia contou com uma celebração de abertura do acampamento presidida pelo bispo local, Dom Redovino e, logo após o jantar, uma dinâmica de apresentação. No segundo dia, as atividades começaram com o café e as orações das laudes. Logo após as orações, o responsável Assis falou sobre o primeiro tema do acampamento que foi Deus-Amor, passando também um vídeo de Chiara Lubich sobre esse tema. Após a reflexão do Assis, foram os gens se dividiram em grupos para uma partilha sobre aquilo que viram e ouviram, reunindo-se, em seguida, para uma partilha das experiências e para celebrar a Eucaristia, presidida pelo padre Gustavo Crepaldi, da diocese de Bauru (SP).


Neste segundo dia, na parte da tarde, foi proposto um passeio pela cidade de Dourados, conhecendo alguns pontos específicos. Dentre esse pontos estavam o Shopping Avenida, que abriga uma discreta e bonita capela ecumênica, a Igreja Presbiteriana de Dourados, a Catedral de Dourados, a paróquia São João Evangelista e o Mosteiro das Irmãs Clarissas. Após esse passeio, o grupo se reuniu com um grupo de voluntários, focolarinos e gen 2 na chácara do clero para uma bonita e singela confraternização, expressando a concreta unidade entre os mais variados setores da Obra de Maria.


Na parte da noite, do segundo dia, alguns participaram da primeira noite de palestras que o Assis ministrou num dos hospitais da cidade. Após a palestra, o grupo voltou para o local onde estava hospedado para o jantar e, logo em seguida, assistir a um filme.


O terceiro dia foi iniciado com o café e as orações das laudes. Logo em seguida tiveram o segundo tema do acampamento que foi Jesus no meio: expressão autêntica da fraternidade, desenvolvido pelo padre Gustavo Natividade da diocese de Bauru (SP). Foram reunidos, novamente os grupos, e feita a partilha do que foi ouvido e visto. Antes da celebração eucarística alguns representantes dos grupos comentaram suas impressões e iniciou-se a celebração presidida pelo padre Alex Dias. Nessa celebração contamos também com a presença do diácono Alexsandro, ambos da diocese de Dourados.


A parte da tarde, do terceiro dia, contou com um momento de confraternização e brincadeiras na Chácara do Clero. À noite, ainda na chácara, houve um momento mariano, com a oração do terço na pequena capela da chácara e alguns foram para a segunda noite da palestra do Assis. Após o banho, os gens ainda reunidos na chácara do clero fizeram uma singela e fantástica festa julina, com comidas típicas (pipoca, amendoim, canjica, paçoca) e bebidas dessas festas.


O quarto dia começou com o café e as orações das laudes. O terceiro tema foi exposto pelo padre Crispim de Dourados (MS) que falou da Vontade de Deus, partilhando um pouco de sua vida vocacional com os gens. Após a partilha foram para a celebração eucarística presidida pelo padre Alex Messias de Dourados (MS) que também contou as suas experiências. Antes da benção final, o gens Fernando, de Dourados, expressou os agradecimentos e o responsável Assis convidou alguns gens para que expressassem o que tinham vivenciado durante aquele acampamento. Para alguns o acampamento encerrou-se nesse dia, mas, para muitos, ele ainda continuou.


Na parte da tarde, alguns gens foram até a cidade de Pedro Juán Caballero, no Paraguai. Foi uma viagem que, apesar do cansaço, tornou-se especial, pois proporcionou a construção da fraternidade e da unidade entre os futuros sacerdotes da nossa região de São Paulo.


De um modo geral, o que ficou mais evidente para os gens nesses dias de acampamento, foi da possibilidade de se falar do amor de Deus e de que ele é possível de ser concretizado na vida dos homens quando nos colocamos à disposição desse amor. Desse modo, quando sentimos que ele entre nós está, tudo em torno se transforma. É o milagre do amor e da unidade entre os homens.


segunda-feira, 18 de julho de 2011

Mariápolis 2011 em Anápolis

Caríssimos,


Dos dias 7 a 10 deste julho vivenciamos a MARIÁPOLIS do Centro-Oeste, em Anápolis, GO, no Santuário Santo Antônio. Eram mais de 500 pessoas vindas de Cuiabá/MT, Palmas, Porto Nacional, Taguatinga, Guaraí e outras localidades do TOCANTINS, Brasília e cidades satélites do DISTRITO FEDERAL, Catalão, Trindade, Joviânia, Corumbá de Goiás, Cocalzinho de Goiás, Itumbiara, Goiânia e Anápolis de GOIÁS, além de pessoas de Recife/PE e Divinópolis/MG. "O SIM DE DEUS AO HOMEM, O SIM DO HOMEM A DEUS" foi o tema, com momentos altos na apresentação de testemunhos de vida na fidelidade ao Evangelho sobretudo em momentos de dor, de sofrimento. No primeiro dia a Santa Missa ficou por conta da comunidade de Goiânia, presidida pelo seu Arcebispo Dom WASHINGTON CRUZ, com um momento ecumênico significativo quando, após a celebração, se dirigiu ao Bispo Anglicano dom ALMIR DOS SANTOS, emérito de Brasília e que participa do grupo internacional de Bispos Amigos do Movimento dos Focolares. Dom Almir, que pretendia apenas participar de dois dias do encontro, permaneceu até o final, tendo feito um relato de sua participação e sua vivência do Ideal da Unidade. No segundo dia a Santa Missa foi presidida por Dom ANTÔNIO LINO, bispo de Itumbiara/GO, e organizada pela comunidade de Catalão/GO.


A S. Missa no terceiro dia foi presidida pelo Mons. RUI CAVALCANTE, que completava 77 anos de idade e organizada pela comunidade do Distrito Federal. No último dia a Santa Missa ficou por conta da comunidade de Anápolis, cujos membros realizaram com muito trabalho e dedicação esta belíssima MARIÁPOLIS, e presidida pelo Padre JOAQUIM, pároco daquele Santuário Santo Antônio e que a todos recebeu com muita alegria. Foi importante a visita de Dom GERALDO MAGELA, bispo de Jatai/GO e presidente da Regional da CNBB e de Dom JOÃO WILK, bispo de Anápolis, e que a todos acolheu com muito carinho. Além da presença do bispo Anglicano Dom ALMIR DOS SANTOS, emérito de Brasília e de um Pastor Anglicano de Anápolis, estiveram também na Mariápolis o Padre Ortodoxo RAFAEL MAGUL e o ArquiDiácono Pedro (prof. Angelo Ktena), da Paróquia Ortodoxa São Nicolau de Goiânia, além de vários evangêlicos, ortodoxos e espíritas. O Pe. Ortodoxo Rafael narrou uma bela experiência que tem vivido em parceria com o Pe. Católico Romano JOSÉ HAILO, na manutenção de uma Creche em Goiânia O "Mariapolital", momento de descontração com a apresentação de teatrinhos e músicas, foi sensacional.


Veja os Vídeos:



ou no Blog da mariápolis:http://mariapolisco.blogspot.com


Nelson Passos - Goiânia

segunda-feira, 27 de junho de 2011

PdC Junho de 2011



No dia 29 de maio de 1991 Chiara Lubich, fundadora do Movimento dos focolares lançava, na atual Mariápolis Ginetta, nas proximidades de São Paulo, o Projeto de Economia de Comunhão, na liberdade (EdC). As raízes deste Projeto vem de longe. Chiara é de Trento, cidade da cooperação social.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

quinta-feira, 26 de maio de 2011

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Collegamento de 30 de Abril

COLLEGAMENTO CH - Pensamento espiritual


Rocca di Papa, 30 de abril de 2011


Viver o presente



Caríssimos,
(…) recebi um novo livro de Città Nuova, preparado por Enzo Fondi, que é o encarregado, no Centro, pelo terceiro aspecto da Obra e para o qual escreveu um ótimo prefácio. O título é: «Cada momento é um dom». É uma seleção dos meus pensamentos escritos ou pronunciados ao longo dos anos sobre a necessidade de se viver bem o presente.
Achei-o útil e aconselho a sua leitura a todos.
Comecei, portanto, a renovar o meu empenho em viver o momento presente, mas, desta vez, com contínuas descobertas simples, mas fabulosas para nós, que percorremos a Santa Viagem.
Eis algumas e lhes direi umas 10, mas são muitas mais... Elas são:
Vivendo o presente, faço melhor a vontade de Deus. E sabemos quanto ela é importante! Todavia, fazendo mais perfeitamente a sua vontade, como conseqüência amo com mais facilidade a Deus com todo o coração, a mente, as forças, e ao próximo como Deus deseja.
Fazendo a vontade de Deus, eu caminho pela estrada que me conduz à santidade. (Vocês se lembram da descoberta dos primeiros tempos de que a santidade é possível a todas as pessoas vivendo a vontade de Deus?).
E ainda, se faço a vontade de Deus, eu anulo a minha. Mas, anulando a minha, dou glória a Deus. É como se lhe dissesse com a vida: «Tu és tudo, eu sou nada». E, ao anular a minha vontade, encontro o modo de amar Jesus abandonado. Fazendo a vontade de Deus, a minha vida (que eu poderia conduzir humanamente, como em geral se faz) dá continuidade à "aventura divina", já experimentada, durante esses anos, com a construção de uma Obra de Deus.
E vai se realizando, momento por momento, o projeto que Deus tem para mim.
Vivendo bem o momento presente, percebo que vivo praticamente todas as virtudes (a paciência, a pobreza, a perseverança, a constância, a humildade [eu sou nada], a pureza, o desapego... e, naturalmente, a caridade).
E finalmente, vivendo assim, experimento, com íntima alegria, quanto é leve e suave o jugo do Senhor.
E não termina aqui...

Agora, vocês podem compreender por que me apaixonei tanto assim pelo momento presente a ponto de, depois de um mês em que fiz essa redescoberta, continuar a fazer, no final da meditação (que pode ser sobre vários assuntos), o propósito de viver o presente num modo ou em outro.
Caríssimos, o que concluir então?
Desejo que "mergulhem" em cada momento na vontade de Deus, ou, como o Papa atual aconselhou, "rendam-se" à vontade de Deus no momento presente.
Que Nossa Senhora, muito experiente nisso, imprima esse propósito no mais íntimo da alma!
É o que lhes desejo com todo o coração!

Chiara

Texto Collegamento CH – Rocca di Papa, 29.11.2001


Notícias do Collegamento de 30 de abril de 2011

Terceiro aniversário de Chiara: uma “festa” planetária
ELI: E agora, numa volta rápida, as notas da sinfonia que se elevou em todas as partes para agradecer a Deus pela vida de Chiara. Caterina, do Centro Chiara Lubich:

Caterina Ruggiu:
Em qualquer lugar do mundo, onde está presente uma comunidade dos Focolares, ainda que pequena, o terceiro aniversário do falecimento de Chiara foi vivido como um "aniversário de família."
Inúmeras iniciativas se multiplicaram de forma espontânea e uma densa rede de notícias chegou ao Centro de todos os lados. De Tocancipa, na Colômbia, a Medan, na Indonésia, onde se reuniram cerca de cinquenta pessoas, que escreveram: "Numa atmosfera muito bela, em que se sentia que Chiara estava muito presente e em todos era palpável a alegria de fazer parte desta sua família extraordinária".
Não podemos simplesmente enumerar todas: pedimos desculpas, confiando que são todas conhecidas no Céu.
Este aniversário foi lembrado durante importantes comemorações deste ano: os 50 anos do Ideal nos Estados Unidos, os 40 anos do Movimento das Religiosas, os 25 anos da Amu, os 20 anos da Economia de Comunhão e os 50 anos do Centro “Uno”, com a grande jornada ecumênica internacional de Trento, em 12 de março.

ELI: Vamos começar pela Itália. Contam Mario Ciabattini e Luisa Gennaro.

Mario Ciabattini: Em Trento. Chiara Lubich. Um carisma, uma vida pela unidade dos cristãos foi o título da jornada ecumênica internacional, de 12 de março, que além de celebrar o terceiro aniversário de falecimento de Chiara, comemorava os 50 anos de fundação do Centro "Uno" pela unidade dos cristãos. A Jornada fazia parte da semana ecumênica promovida pelo Centro Uno da qual participaram 400 cristãos de 45 Igrejas. provenientes de 38 países. Chegaram mensagens do Patriarca Bartolomeu I, do Cardeal Kurt Koch, presidente do Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos e do reverendo Olav Tveit, secretário-geral do Conselho Mundial de Igrejas.

Luisa Gennaro: Somente na cidade de Roma, foram realizados 23 eventos, organizados pelas comunidades de cada bairro. Vamos citar algumas.
Domingo, 13 de março, na Basílica dos Doze Santos Apóstolos, o cardeal Ennio Antonelli, celebrou uma Missa solene. "Chiara colocou a santidade ao alcance de todos", disse em sua homilia, descrevendo a figura de Chiara. Segunda-feira, 14 de março, o encontro foi intitulado Chiara Lubich, uma mulher em diálogo. Foram apresentados testemunhos de diálogo inter-religioso e com o mundo da cultura contemporânea.
Terça-feira, 12 de abril, no Salão Nobre do Palácio da Chancelaria, foi apresentada a biografia de Chiara: Levar a ti o mundo em meus braços, com a participação de André Riccardi, Dom João de Avis, prefeito da Congregação para os Institutos de vida consagrada, Eli Folonari, e do autor do livro, o jornalista e escritor Armando Torno.
Nos Castelos Romanos, considerados também "lugares" de Chiara, os municípios de Castel Gandolfo e Rocca di Papa e a Associação "Cidades pela Fraternidade" decidiram organizar um concerto em homenagem a Chiara.
Inúmeras iniciativas em várias cidades da Lombardia, entre elas Milão.
Sem mencionar as celebrações em outros lugares: em Tivoli, Viterbo, Rieti.

Mario: Uma das muitas e variadas iniciativas feitas em toda a Itália foi a quarta edição do "Prêmio Cidade-fraternidade de Benevento". Nos fóruns realizados, as pessoas de diferentes culturas, crenças e tradições se expressaram sobre o "diálogo e a fraternidade: a herança de Chiara Lubich".
Em Puglia, a cidade de Foggia quis intitular a Chiara um parque da cidade e uma creche. Em Teramo, 15 de abril, lhe foi dedicado um jardim. Bra, na província de Cuneo, no Piemonte, deu o seu nome a uma escola de ensino fundamental no bairro mais populoso da cidade.
Os jornais, locais e regionais, deram ampla cobertura. "Certamente uma das vidas mais extraordinárias do século XX", dizia a primeira página do L'Osservatore Romano.

ELI: Prossigamos o nosso “passeio” pelo mundo. Austrália, Lucia …

Lucia Compostella: Concluímos há pouco as celebrações para o aniversário de Chiara e, como sempre, foi um momento de Deus em toda a região, da Nova Caledônia à Nova Zelândia, Perth, Melbourne, Sydney. O Arcebispo de Wellington e os Bispos de Melbourne e de Perth celebraram uma missa para nós e nos agradeceram por lhes dar a oportunidade de participar dessa experiência comunitária local e mundial.

ELI: Da Ásia, Scinti e Attim…

Scinti Arsì: Na Ásia, da Coreia ao Vietnã, da Tailândia às Filipinas, Hong-Kong e em várias cidades da Índia, as comunidades se reuniram para viverem juntas a Jornada dedicada a Chiara.
Em Manila foi feita uma jornada com o título “A herança de Chiara revive entre nós”, com mais de 500 participantes. Uma das muitas impressões deixadas: “Hoje encontrei Chiara Lubich através da vida daqueles que estão presentes, especialmente através das suas experiências, eram mesmo convincentes”.

ELI: Na África, as iniciativas fervilharam: Tim

Tim Bazzoli: Na África, de Bujumbura (Burundi) escreveram: "Chiara estava conosco, no centro da festa. Foi tocante a presença numerosa e o retorno de pessoas que tiveram um relacionamento com Chiara. Ela passa e ainda atrai".
Eram sobretudo jovens, os 800 presentes na Mariápolis Piero, em Nairobi. Todo mundo fala de "conversão, alegria, encorajamento, renovação, e todos concordam em dizer que descobriram que "a santidade está ao alcance de todos”: "Queremos continuar com a missão que Chiara nos confiou; oferecer os nossos braços para levar a Deus a nossa parte do continente".
Também em algumas cidades do Congo-Kinshasa, Kikwit, Lubumbashi, Goma, Bukavu, o aniversário foi lembrado por muitos. "Temos certeza de que eles também se reuniram em muitos lugares remotos do Congo, mas nem sempre é possível saber."

ELI: Vamos agora à América Central e Meridional: Delia e Bianco

Delia Pairetti: Na Argentina, em Buenos Aires, Rosario, Resistência, Santa Fé, Posadas, Corrientes, quiseram recordar Chiara com uma série de atividades culturais e missas nas Catedrais.
Em Tucumán, Chiara foi lembrada com um encontro inter-religioso. "Eu estou entre aqueles que não conheceram Chiara”, disse o rabino Salomon Nusmahumm, mas conheci os seus frutos. E conhecendo os frutos, podemos elogiar a árvore".
A ilha de Cuba lembrou Chiara com uma missa solene celebrada pelo cardeal de La Habana. Jaime Ortega.

Bianco (Dorival Spatti): Do Peru a San Salvador, Honduras, Guatemala, Nicarágua, só a lista já é longa.
A Universidade Católica "Cecilio Acosta", em Macaraibo (Venezuela), instituiu uma Bienal de arte dedicada a Chiara.
Escrevem de Quito, no Equador: "A tragédia do Japão e o perigo de um tsunami pareciam lembretes de Deus para nos enraizarmos no essencial".
A comunidade de San José (Costa Rica) reparou um programa na “praça”, com barracas e momentos de música.
No Brasil. Da Mariápolis Ginetta à Mariápolis de Santa Maria "em 35 cidades – escrevem - comemoramos o terceiro ano da chegada de Chiara ao Paraíso". Em Manaus, o Parlamento do Estado do Amazonas fez uma sessão solene para destacar a contribuição que a Chiara deu à política. Em Brasília, o sen. Wellington Dias fez um discurso comemorativo no Senado sobre Chiara.

ELI: Na Europa, de Lisboa a Moscou, e além dos Urais, na Sibéria. Também aqui nunca terminaríamos… : Sole e Nico

Sole: Na Espanha, várias cidades: San Sebastian, Bilbao, Burgos, Toledo, Murcia, Santiago e, claro, Madri, Barcelona, Sevilha ... Os ecos são lindos e enfatizavam a experiência vivida como uma família de Chiara.
Em Portugal: "Como conclusão, dizem eles, da visita de Maria e de Omnia em nossa região, vivemos um excelente “dia de ação de graças" por Chiara, com mais de mil internos, vindos de todo o País, com muitos jovens".
Da Mariápolis Vita, na Bélgica: «Foi uma verdadeira 'festa de aniversário', com guirlandas, músicas, bolos, presentes e muitas cartas... onde vivemos momentos de autêntico dom, de unidade na diversidade de culturas e de idade”.

Nico Tros: Na Lituânia, em Vilnius e Kaunas, Chiara foi lembrada com encontros da comunidade, com a participação de várias pessoas pela primeira vez. Na Croácia, Chiara foi recordada nas três grandes jornadas, em Zagreb, Split e Brod Slavonski.
Na Eslovênia, o encontro foi realizado no Ginásio dos Esportes, perto de Liubliana.
Em Belgrado, o dia dedicado a Chiara foi em 27 de março. Estavam presentes o Núncio Apostólico Dom Orlando Antonini, o Arcebispo de Belgrado, Dom Stanislav Hocevar, e o bispo da Igreja Ortodoxa Sérvia, Lavrentijeva Trifunovic.
Na Polônia, vários encontros abertos, familiares e alegres em Cracóvia, Katowice, Poznan, Breslau, Varsóvia. Em Lublin, a Universidade Católica dedicou um simpósio ligado ao diploma em honoris causa em Ciências Sociais concedida a ela há quinze anos.

Caterina: Não podia faltar o Oriente Médio. Do Líbano à Síria, Jordânia, Turquia, Egito, Chiara foi lembrada como um sinal de esperança e paz nestas terras que tanto amava.

Viagem na América do Norte

ELI: Como sabemos, Emmaus e Giancarlo estiveram na América do Norte de 16 de março a 18 de abril.
…. No Canadá esteve em Toronto e Montreal: Marc e Hortência

Marc St-Hilaire: 9 dias de encontros com toda a família da Obra espalhada nas principais cidades deste imenso país. Entre os primeiros passos não podia faltar uma visita às Cataratas do Niagara e uma visita rápida em Toronto.
Em 18 de março, entrevista a Emaús com o Padre Tom Rosica, presidente da rede de TV Salt & Light: 40 minutos de diálogo aberto. Em 19 de março, após uma reunião com focolarinos de toda a região, foi programada uma tarde com 100 jovens, um momento extraordinário, selado com um relacionamento direto e pessoal dos jovens com Emaús.

Hortência Lopez: 20 de março, foi um grande dia histórico com a família da Obra, toda reunida pela primeira vez, desde o Pacífico ao Atlântico. Após uma sucessão de experiências sobre o desenvolvimento do Movimento e a vida no Canadá e Haiti, Emaús, exclamou: "Pareceu-me ouvir Chiara dizer do céu: 'Que família maravilhosa!'." Depois, uma hora de festa e, finalmente, a missa solene do terceiro aniversário da partida de Chiara para o Céu.
A seguir, em Montreal, 22 de março, se realizou uma Jornada com sete bispos canadenses presentes, incluindo o Cardeal Jean-Claude Turcotte: foi definida por Dom Luc Cyr, Bispo da Diocese de Valleyfield (Quebec), como “uma fonte de esperança, um momento de comunhão com um carisma que é um dom para a Igreja."
Em 23 de março, um momento final com cerca de 300 membros e amigos do Movimento. No final da tarde, Emaús expressou um pensamento que permanecerá no coração de todos: "Encontrei uma grande esperança neste país, uma grande oportunidade, uma grande capacidade de mostrar o que pode fazer um ideal de amor recíproco em uma nação onde, graças a Deus, reina a paz. "

ELI: E agora passemos aos Estados Unidos, com etapas na Mariápolis Luminosa, Nova York, Washington: Antonio

Antonio Vallejo: Em 24 de março, Emaús e Giancarlo chegaram na Mariápolis Luminosa. Nos primeiros dias, várias reuniões importantes: com os delegados da América do Norte e Oceania, um retiro de três dias para 260 focolarinos e focolarinas dos Estados Unidos e Canadá, e reuniões com os conselhos das três regiões.
Especialmente belas as duas horas, com 130 gen: "Vocês são filhos de Chiara, ricos da sua herança. As pessoas estão esperando para serem envolvidas no projeto da unidade do mundo. "
Principal evento foi a celebração dos 50 anos da chegada dos focolarinos na América do Norte, que começou no dia 2 de abril, com 1.300 membros. Dia memorável, culminando em um diálogo com a Emaús e Giancarlo e o desafio aceito por todos: voltar para as próprias cidades para testemunhar o carisma da unidade. Em sua mensagem, Bento XVI abençoa e pede "abundantes frutos para servir toda a família humana."
A celebração continuou no dia seguinte na Catedral de São Patrício, em Nova York. Solene Missa concelebrada por dois cardeais, três bispos e 30 sacerdotes. Também em 3 de abril, foi preparada uma recepção para membros de várias igrejas e religiões, na Church Center das Nações Unidas Center. No dia seguinte, na Universidade de Fordham, dia de reflexão acadêmica sobre “a espiritualidade da unidade, uma dádiva para os nossos tempos”, com teólogos, estudiosos e juristas.
Em Washington, além da visita do Núncio, um passeio pela cidade fez com que Emaús e Giancarlo apreendessem os valores fundamentais desse povo feito de povos: simplicidade, praticidade, humildade e capacidade de perdão, abertura à inovação e otimismo. Em seu encontro com a comunidade Emaús lançou um desafio aos 300 presentes: "Vocês alcançaram o sonho da liberdade. Aqui a espiritualidade da unidade pode fazer algo. Os americanos sempre veem uma nova fronteira a ser superada: vocês não querem alcançar a unidade "?

ELI: As celebrações dos 50 anos continuaram em Chicago: Marco e Paloma

Marco De Salvo: «Quer ser santo? Se quiser, por que não começa?»: este foi o convite de Emaús, seguido por uma ovação dos 300 jovens presentes para reviver a vida de Chiara Luce. Uma impressão que escreveram: “Hoje senti o chamado de Deus a tornar-me santa, e disse sim, porque agora sei que é possível”.
E ainda Emaús a mais de 300 pessoas de várias religiões e denominações cristãs: “Passou o medo. Agora devemos continuar nesta estrada”. Estavam reunidos numa sinagoga, testemunhando a contribuição do carisma de Chiara em suas vidas, sinal profético – ali já era realidade – da fraternidade universal.

Paloma Cabetas: No dia 11 de abril, na Universidade DePaul, numa sala repleta de teólogos, acadêmicos e estudantes universitários, Emaús falou sobre a Espiritualidade e teologia trinitária na vida e no pensamento de Chiara. As respostas de dois teólogos, prof. Tom Norris e David Schindler, ressaltaram o dom do "pensamento" que jorra do Carisma.
Também foi construtivo o encontro com o Metropolita greco-ortodoxo Iakovos, e o jantar com o cardeal Geoge, de Chicago.

ELI: Por fim, a etapa em Santo Domingo: Antonio

Antonio: Os dias vividos em Santo Domingo, nas Caraíbas, país ligado à Mariápolis Luminosa foram inesquecíveis. Visitamos a Escola Café con leche, o trabalho social realizado em um bairro pobre, um exemplo de "desenvolvimento integral".
Depois um encontro profundo e alegre, com 140 jovens. Falou-se do radicalismo, da força de Jesus no meio. "Vocês são capazes de coisas grandes. Continuem sem medo de dar mais" - disse Emaús.
A seguir, foi feita uma festa com 700 pessoas da família do Focolare na República Dominicana, em Porto Rico e Haiti.
Emaús concluiu: "Notei a potência extraordinária da presença de Jesus entre o seu povo, em todos os países e em todos os ambientes, através do amor mútuo que 'atrai' Jesus também hoje. Isso é mais forte do que tudo: das distâncias, das energias humanas disponíveis para o bem, das injustiças, inclusive das dificuldades políticas. Nenhum de nós faz milagres, só Jesus".

Na África a Edc decola

ELI: De 23 a 25 de janeiro, a Mariápolis Piero foi sede da primeira Escola de economia de Comunhão. 170 participantes, vindos das 10 regiões da África. Um momento histórico, uma graça que marcou uma nova etapa para a EdC no continente. Else e Joseph, de Nairobi, vão nos contar.

Else Castellito: Também na África a profecia e proposta inovadora de Chiara sobre a EDC ecoou em todos nós.
Desde o início houve uma ótima partilha entre os participantes e membros do Comissão Central da EdC, que acompanharam o trabalho feito com seriedade e compromisso durante o congresso. Ao passo que o programa ia se realizando, as ideias ficavam mais claras, o Espírito Santo "chamava" para esta dimensão da Obra.
Um jovem de Duala compôs uma ritmada canção: “EdC, corrente divina de partilha. Homens novos da África estamos prontos para nos lançar…África levante-se, é belo, é mesmo belo”.

Joseph Kinini: Os primeiros resultados concretos: uma dezena de empresários aderiram formalmente à EdC. Nasceram os primeiros 15 sócios para o futuro pólo industrial na Mariápolis Piero.
Foi composta um Comissão Central Pan-Africana da EdC, que agora tem a sua secretaria central na Mariápolis.
Os participantes escreveram na mensagem de final de Emaús: "Estamos gratos por ter recebido esta mensagem na África e nos sentimos iluminados para aceitar o desafio. Esta nova orientação para a vida das nossas empresas vão promover uma maior união da África e vai garantir para as nossas comunidades uma experiência mais profunda do amor de Deus. "

ELI: Depois da escola na Mariápolis, o Panafricano EDC se “transferiu” para a Universidade Católica do Leste da África (CUEA), Nairobi, para a Conferência Internacional EdC; sobre ela nos falarão Giovanna e Flavio.

Giovanna Vasquez: Foi realizada em Nairobi, de 26 a 28 de janeiro, a Conferência aberta ao público, empresários, estudantes e professores da Universidade Católica da África Oriental.
O evento foi promovido e agilizado pelo Reitor e Rev. Dr. João Maviiri que trabalhou para o seu sucesso e colocou à disposição os funcionários e a infraestrutura da Universidade. Ele viu este evento como a realização de um sonho alimentado por anos.
A Comissão Central da EdC foi recebida com grande entusiasmo e interesse.
Desde o início, com a introdução de Luigino Bruni, os presentes se depararam com algo novo, fascinante.
Os membros do Movimento, que vieram de todas as partes da África, no seu gesto de escuta, de interesse, de amor, serviram de fermento e criaram um ambiente propício para que a EdC fosse entendida como um projeto inovador, baseado no Evangelho. Os valores que ela oferece foram observados por todos os presentes. Nos discursos que se sucediam, todos de alto nível, ou nas conversas no corredor, se sentia que algo estava nascendo em todos. Os temas e experiências sobre a EdC em geral foram intercalados com temas que explicavam a situação econômica na África, os seus desafios e experiências de empresas no Quênia.

Flavio De Oliveira: Como conclusão, a desejo do reitor e da Comissão Central EdC se firmou um convênio com a Universidade Católica para continuar a trabalhar no projeto EdC. O texto foi lido e assinado na frente de todos, num momento solene e fundamental.
A Comissão se comprometeu em enviar, pelo menos, dois professores para dar os cursos nesta Universidade (abertos também para outras universidades na África) que começarão logo em julho de 2011. Esta colaboração se estenderá a outras áreas no futuro, com o objetivo de estabelecer um Centro de estudo "Chiara Lubich".
Pareceu-nos importante este interesse no campo acadêmico, não só na economia, mas também em outras ciências, segundo o carisma da unidade.
Temos certeza de que o continente Africano iniciou o caminho traçado por Chiara 20 anos atrás e que agora faz parte integrante desta história divina.


Renata Borlone - Concluído o processo diocesano

ELI: Encerrou-se, em Loppiano, no dia 27 de fevereiro de 2011, a fase diocesana do processo de beatificação de Renata Borlone, que de 1967 a 1990 foi corresponsável da Mariápolis que agora recebeu o seu nome. Vamos ouvir agora Joxepi e Stefano.

Joxepi Zubillaga: Uma onda de profunda alegria envolveu, já de manhã, 1500 pessoas das diferentes cidades onde Renata viveu, espalhando plenamente o ideal da unidade com luminosidade e transparência.
Foi significativo o número de pessoas de Civitavecchia, sua cidade natal, trazendo o dom de uma mensagem do bispo dali, Dom Marrucci Luigi.
Não faltaram a este momento algumas das primeiras e dos primeiros focolarinos, como Eli Folonari, representando Emaús, juntamente com um grupo grande do Centro da Obra.
O dia começou com uma missa solene. Animada pelas canções do Gen Rosso, foi presidida pelo Card. Paul Poupard, e concelebrada por Dom Luciano Giovanetti, bispo emérito de Fiesole e muitos sacerdotes.

Stefano Fontolan: Na parte da tarde, Dom Mario Meini, Bispo de Fiesole, presidiu a cerimônia jurídica, diante das autoridades civis. Após ter evidenciado quão importante era o evento para nós e para a Igreja, o bispo concluiu: "Nós recebemos de Renata o bastão, para sermos pessoas que, como Maria, sabem ouvir a Palavra de Deus e guardá-la em seu coração... como capacidade de serviço para todos os nossos irmãos".
Após a cerimônia de juramento do Tribunal Eclesiástico e da postuladora, o selo foi colocado em três grandes caixas, que continham o destilado de uma vida pela unidade: 15.000 páginas de documentos recolhidos durante o trabalho do processo.
Momentos densos, imbuído de sagrado, que viram a vida de Renata abrir-se aos olhos universal da Igreja. Era forte presença de Chiara.
Na conclusão da cerimônia, o Gen Verde homenageou Renata com o musical "Maria", uma hora de música e meditação: "Podemos dizer que Maria está presente conosco - disse o Cardeal Poupard -: que o Senhor abençoe este Obra que é sua, Obra de Maria, de Chiara."
No evento foi apresentada a publicação da autobiografia de Renata, que também narra detalhes inéditos dos primeiros momentos do Movimento dos Focolares: A alegria de ser toda de Deus.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

PdC - Maio de 2011



Todos nós podemos encontrar dificuldades ao interpretar algumas passagens da Sagrada Escritura.
Os primeiros 11 capítulos do livro do Gênesis são um destes dextos especiais, por se tratar de um gênero literário muito particular. Nestes dias li uma explicação a respeito da proibição dada a Adão e Eva de comerem dos frutos da árvore do conhecimento do bem e do mal (cf. Gn 2,17). Segundo o autor desse texto, trata-se de um modo de dizer que o homem e a mulher sendo criaturas feitas à imagem e semelhança de Deus, são limitadas, de modo que não podem por si mesmas estabelecer os próprios critérios morais, mas acolher os que lhes são dados por Deus.




quarta-feira, 20 de abril de 2011

terça-feira, 12 de abril de 2011

Mariápolis 2011 - Araraquara (SP)





O Movimento dos Focolares convida você, seus amigos e familiares para participarem da Mariápolis 2011, que será realizada de 23 a 26 de Junho de 2011 em Araraquara – São Paulo


MARIÁPOLIS?

É um espaço de encontro aberto a todos aqueles que sentem o desafio de colaborar para um mundo melhor


MUNDO MELHOR?

Para nós é resultado de ações que se fundamentam no amor concreto vivido pessoal e coletivamente


Inscrições: Entre em contato com as pessoas do Movimento na sua cidade ou com os focolares.


Idade mínima: 15 anos – menores somente acompanhados dos pais


Maiores informações:

Fones: 14 3204-5950 / 14 3223-0205 Email: attimopresente@gmail.com/ fcommunio@gmail.com

sexta-feira, 1 de abril de 2011

PdC Abril de 2011

Neste mês celebramos a Páscoa de Cristo que é o supremo e insuperável ato do poder de Deus.Como nos diz o Papa Bento XVI, trata-se de uma realidade tão extraordinária, que se tornainenarrável naquelas suas dimensões que se furtam à nossa capacidade humana de conhecimentoe de averiguação, não deixando também de ser um fato “histórico”, real, testemunhado e documentado.Ao entregar sua vida na plena e confiante fidelidade ao Pai, mais do que em outro momento, Jesus nos fezentender que o verdadeiro amor leva à mais radical renúncia de si para dizer sim a Deus, no pleno cumprimentode sua vontade. Leia mais...

segunda-feira, 21 de março de 2011

PdC Março de 2011


Como sabemos, a Igreja está passando por um momento particular de sua história bi-milenar. E isso não apenas porque a sociedade colocou em relevo a chaga da pedofilia em alguns membros do clero, mas porque vivemos um momento de profundas transformações, que atingem toda a sociedade. Alguns chegam a falar de uma “noite escura coletiva” pela qual estamos passando que nos impele a buscar novas luzes para o nosso caminho.

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Experiência dos Gens da Casetta 2011

Escola gens 2011

Apresentamos nossa cordial saudação a todos e declaramos Jesus em meio. Escrevemos estas poucas linhas para relatar um pouco da nossa experiência residindo na Escola gen’s da Mariápolis Ginetta.

Este ano somos 6 seminaristas de 4 regiões do Brasil. Eis os nomes: Arnaldo da Arquidiocese de Brasília – DF, (3º ano de teologia); Alcioni da diocese de Joinvile – SC, (3º ano de teologia); Fernando da diocese de Blumenau – SC, (1º ano de teologia); Luis Fernando da diocese de São João da Boa Vista - SP (1º ano de teologia); Geci da diocese de Joinvile –SC, (3º ano de teologia) e Severino da diocese de Cajazeiras – PB, (será ordenado diácono em agosto deste ano).

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