Impressões da Escola Nacional 2009
“Sempre de novo a espiritualidade da unidade me surpreende e ilumina. (padre).
“A Escola Nacional me fez uma forte impressão. Foram dias de muitas luzes e graças. Entendi qual é a minha missão como sacerdote, segundo o desígnio de Deus: ser Jesus Crucificado e viver o amor para construir a presença do ressuscitado em nosso meio. Eu estava mais concentrado no fazer do que no ‘ser Jesus’” (padre).
“Parecia que todos se conheciam há muito tempo, isto pela realidade de Jesus em meio, que nos insere na Trindade. Ele eterniza as nossas relações, de modo que realiza-se o Reino de Deus” (gens).
“Significou um momento de luz e de fogo em minha vida e em meu ministério. Foi um momento novo, como que redescobri a beleza e a grandeza de Jesus em meio. Sinto que nasci e sou chamado para irradiar essa luz. A presença de Lino, Pepe e Wolfgang foi fundamental para esta presença tão intensa de Jesus em meio, que trouxe luz, sabedoria e muito ânimo” (padre).
“Uma grande e renovada experiência palpável de Jesus em meio. A participação dos Gens deu vida nova e esperança. Retorno renovado, recarregado, disposto a dar a vida pelos irmãos, para gerar Jesus entre nós” (padre).
“Eu achava que tomaríamos um ‘chá de cadeira’ com palestras cheias de teorias. Achei maravilhoso! Isso é Jesus em meio. Ele é a nossa luz” (gens).
“Clareou bastante a vocação do voluntário. Não há motivo para desanimar, pois estamos no caminho certo” (padre).
“Uma grande graça, fazer a experiência de sermos um só Corpo. Entendi melhor que o essencial é viver com Jesus em meio” (padre).
“Descobri o tesouro que são os relacionamentos. No cotidiano posso estabelecer relações trinitárias e ter o paraíso com Jesus em meio. O Libertador estando em nosso meio, ele age e faz milagres. Então a realidade eclesial e social pode ser transformada. Eu não posso fazer nada sem Jesus em meio. Ele é o segredo de toda eficácia pastoral. Descobri de modo mais claro a importância do Núcleo dos voluntários” (padre).
“Quanta semelhança entre o Movimento dos focolares e as primeiras comunidades cristãs: comunhão de bens, vida de oração, fraternidade” (gens)!
“A experiência de unidade me deu forças para continuar minha caminhada vocacional” (gens).
“Muitos sacrifícios para chegar a esta Escola, mas aqui tivemos o testemunho e a certeza do amor de Deus. Foi Ele quem preparou cada coisa, para nos abastecer, ‘respirar’ e ter Jesus em nosso meio” (gens).
“Uma descoberta bonita foi de que os gens são a simpatia de Nossa Senhora. Isto foi confirmado pelo Papa Bento XVI no ângelus de domingo, 04/01 quando afirmou que Maria vigia sobre todos os seminaristas” (gens).
“Foi algo maravilhoso que não consigo explicar. Na verdade, em poucos dias fiz tantas amizades! Aprendi muito com as experiências dos padres e seminaristas” (gens).
“Mesmo conhecendo o Movimento eu ainda tinha algumas resistências. Quando as abandonei pude abraçar a Obra de Maria com muito amor” (gens).
“O que vimos e ouvimos foi como que um grande dom para a Igreja e a humanidade: cresci na comunhão e vida de família” (gens).
“Termino esta Escola com o coração incendiado por Jesus, muito presente entre nós nestes dias. Abracei Jesus abandonado por não poder participar do Congresso Internacional. Aqui encontrei o Ressuscitado e parto com uma força nova para iniciar a teologia” (gens).
“Aprendi que devo partilhar com os outros os dons que Deus me deu. Sou mais um membro deste corpo unido à cabeça, que é Jesus Cristo” (gens).
“Esta escola levou-me a mudar de atitude. Esta irá comigo, espalhando o carisma da unidade” (gens).
“Pude experimentar concretamente a realidade de Jesus em meio pela forte unidade que se criou entre padres e seminaristas, em tão pouco tempo. Saio daqui com nova mentalidade e percebendo um horizonte mais amplo da vocação sacerdotal” (gens).
“Jesus em meio deve ser o meu estilo de vida. Sem esta alma que dá vida ao Corpo fica impossível pensar e ser aquilo que devo ser” (padre).
“Maior profundidade na compreensão de Jesus em meio que envolve a mente, o coração e a vontade” (padre).
“Está na hora de eu deixar de ser parasita e aprender a construir Jesus em meio. As vocações dos sacerdotes na Obra de Maria ficaram muito mais claras. Parece que estamos vivendo um novo tempo na Obra. Uma nova Epifania de Jesus em meio a todas as culturas e ambientes” (padre).
“Sinto que andarei nesta estrada da unidade com a força e a presença mística de Chiara, Silvano e tantos outros. Agora eles nos auxiliam com uma luz ainda mais forte para sermos fiéis ao carisma da unidade” (padre).
“Para experimentar o imenso amor de Jesus por mim, quero viver para gerá-lo em nosso meio” (padre).
“Reavivar a unidade; sintonia com o novo momento da Obra de Maria; reafirmar a prática de minha vocação na Obra” (padre).
“Significou reencontrar minhas motivações e vocação na Obra” (padre).
“Foi a vivência de uma verdadeira terapia interior” (padre).
“Um conhecimento sempre novo da minha pobreza e do meu nada e, de outro lado, o amor de Deus por mim. Uma luz tão grande, tão bela, me envolve a ponto de ter vontade de dar tudo para ser Ideal vivo. Desejo desaparecer Nele para a saúde do “Corpo”, para que sejam um” (padre).
“Depois da morte de Chiara nós, brasileiros, necessitávamos de uma palavra de encorajamento. Mais do que nunca nesta Escola constatamos a maturidade dos membros da Obra de Maria” (padre).
“Esta Escola proporcionou enriquecimento tanto para a caminhada na vida do Ideal, quanto na formação para o sacerdócio. Foram dias de belíssima comunhão de almas, de unidade tão intensa de modo que não se via grupos isolados” (gens).
“Um momento de paraíso com a grande fraternidade aqui vivida. Experiência plena e profunda de Jesus em meio” (padre).
“Tempo de recomeçar, com alegria. Forte apelo de Deus para a minha conversão, na busca de intensificar com todo o clero, a verdadeira unidade e comunhão” (padre).
“Uma saudável experiência de comunidade! O mundo do ‘eu’ é substituído pelo mundo do nós” (gens).
“Intensa presença de Jesus em meio, certamente pelo clima criado por todos, de modo podermos viver uma realidade divina. A presença dos padres do centro da Obra iluminou ainda mais os relacionamentos” (padre).
“Este é o Ideal que desejo para a minha vida. A presença dos padres do centro da Obra trouxe uma luz nova e respondeu aos anseios e dúvidas que eu possuía” (padre).
“O Encontro Gens, que teve início no dia 02 de janeiro, foi vivido num forte clima de unidade e na luz do Espírito Santo, contando com a presença de Maria. A Escola Nacional mostrou-me que a nossa luz deve ser Jesus em meio. A figura de Maria ajudou-me a entender melhor minha afetividade. Senti-me um com todos” (gens).
“Reconheço que quando eu deixo meu coração aberto Deus fala em profundidade. Os padres que vieram do Centro sacerdotal não nos transmitiram idéias, mas o carisma. Sinto a necessidade de uma conversão em minha vida” (padre).
“Acredito que Jesus iniciou uma grande obra em minha vida, através desta Escola. Saio com uma nova visão da Igreja, amando-a mais. Vivi dias intensos de profunda comunhão. O testamento de Jesus se cumpriu de modo sublime no meio de nós” (gens).
“Uma verdadeira inundação do Espírito em minha vida. Algo de novo aconteceu dentro de mim” (padre).
“Um novo começo, agora como padre. O carisma vivo de Chiara, que encontrei nos padres e gens é algo de sobrenatural. Repletos de paraíso, esta a mais forte impressão desta Escola. A luz de Jesus em meio nos levou a uma escola de amor e comunhão” (padre).
“Uma belíssima experiência de Jesus em meio. Deus, e não o sacerdócio, a coisa mais importante para mim. Vivido assim, o ministério será de grande luz para o povo” (gens).
“Percebi, num primeiro momento que o ativismo me afastou do essencial que é ter Jesus em meio. Depois entendi que a vida do núcleo é fundamental para caminharmos em unidade e para promover uma verdadeira pastoral” (padre).
“A redescoberta de mim mesmo e do dom que posso ser na vida das pessoas, com todos os presentes que Deus me deu. Foi vendo os frutos das relações com Jesus em meio que eu voltei ao primeiro amor” (padre).
“Obrigado pelo carinho do Centro sacerdotal vir de Roma e nos orientar! A luz de Jesus em meio me cura, restaura, regenera, liberta, ressuscita e me renova. Chego a pensar que me assemelho a uma casa construída sobre a rocha” (padre).
“Sempre de novo a espiritualidade da unidade me surpreende e ilumina. (padre).
“A Escola Nacional me fez uma forte impressão. Foram dias de muitas luzes e graças. Entendi qual é a minha missão como sacerdote, segundo o desígnio de Deus: ser Jesus Crucificado e viver o amor para construir a presença do ressuscitado em nosso meio. Eu estava mais concentrado no fazer do que no ‘ser Jesus’” (padre).
“Parecia que todos se conheciam há muito tempo, isto pela realidade de Jesus em meio, que nos insere na Trindade. Ele eterniza as nossas relações, de modo que realiza-se o Reino de Deus” (gens).
“Significou um momento de luz e de fogo em minha vida e em meu ministério. Foi um momento novo, como que redescobri a beleza e a grandeza de Jesus em meio. Sinto que nasci e sou chamado para irradiar essa luz. A presença de Lino, Pepe e Wolfgang foi fundamental para esta presença tão intensa de Jesus em meio, que trouxe luz, sabedoria e muito ânimo” (padre).
“Uma grande e renovada experiência palpável de Jesus em meio. A participação dos Gens deu vida nova e esperança. Retorno renovado, recarregado, disposto a dar a vida pelos irmãos, para gerar Jesus entre nós” (padre).
“Eu achava que tomaríamos um ‘chá de cadeira’ com palestras cheias de teorias. Achei maravilhoso! Isso é Jesus em meio. Ele é a nossa luz” (gens).
“Clareou bastante a vocação do voluntário. Não há motivo para desanimar, pois estamos no caminho certo” (padre).
“Uma grande graça, fazer a experiência de sermos um só Corpo. Entendi melhor que o essencial é viver com Jesus em meio” (padre).
“Descobri o tesouro que são os relacionamentos. No cotidiano posso estabelecer relações trinitárias e ter o paraíso com Jesus em meio. O Libertador estando em nosso meio, ele age e faz milagres. Então a realidade eclesial e social pode ser transformada. Eu não posso fazer nada sem Jesus em meio. Ele é o segredo de toda eficácia pastoral. Descobri de modo mais claro a importância do Núcleo dos voluntários” (padre).
“Quanta semelhança entre o Movimento dos focolares e as primeiras comunidades cristãs: comunhão de bens, vida de oração, fraternidade” (gens)!
“A experiência de unidade me deu forças para continuar minha caminhada vocacional” (gens).
“Muitos sacrifícios para chegar a esta Escola, mas aqui tivemos o testemunho e a certeza do amor de Deus. Foi Ele quem preparou cada coisa, para nos abastecer, ‘respirar’ e ter Jesus em nosso meio” (gens).
“Uma descoberta bonita foi de que os gens são a simpatia de Nossa Senhora. Isto foi confirmado pelo Papa Bento XVI no ângelus de domingo, 04/01 quando afirmou que Maria vigia sobre todos os seminaristas” (gens).
“Foi algo maravilhoso que não consigo explicar. Na verdade, em poucos dias fiz tantas amizades! Aprendi muito com as experiências dos padres e seminaristas” (gens).
“Mesmo conhecendo o Movimento eu ainda tinha algumas resistências. Quando as abandonei pude abraçar a Obra de Maria com muito amor” (gens).
“O que vimos e ouvimos foi como que um grande dom para a Igreja e a humanidade: cresci na comunhão e vida de família” (gens).
“Termino esta Escola com o coração incendiado por Jesus, muito presente entre nós nestes dias. Abracei Jesus abandonado por não poder participar do Congresso Internacional. Aqui encontrei o Ressuscitado e parto com uma força nova para iniciar a teologia” (gens).
“Aprendi que devo partilhar com os outros os dons que Deus me deu. Sou mais um membro deste corpo unido à cabeça, que é Jesus Cristo” (gens).
“Esta escola levou-me a mudar de atitude. Esta irá comigo, espalhando o carisma da unidade” (gens).
“Pude experimentar concretamente a realidade de Jesus em meio pela forte unidade que se criou entre padres e seminaristas, em tão pouco tempo. Saio daqui com nova mentalidade e percebendo um horizonte mais amplo da vocação sacerdotal” (gens).
“Jesus em meio deve ser o meu estilo de vida. Sem esta alma que dá vida ao Corpo fica impossível pensar e ser aquilo que devo ser” (padre).
“Maior profundidade na compreensão de Jesus em meio que envolve a mente, o coração e a vontade” (padre).
“Está na hora de eu deixar de ser parasita e aprender a construir Jesus em meio. As vocações dos sacerdotes na Obra de Maria ficaram muito mais claras. Parece que estamos vivendo um novo tempo na Obra. Uma nova Epifania de Jesus em meio a todas as culturas e ambientes” (padre).
“Sinto que andarei nesta estrada da unidade com a força e a presença mística de Chiara, Silvano e tantos outros. Agora eles nos auxiliam com uma luz ainda mais forte para sermos fiéis ao carisma da unidade” (padre).
“Para experimentar o imenso amor de Jesus por mim, quero viver para gerá-lo em nosso meio” (padre).
“Reavivar a unidade; sintonia com o novo momento da Obra de Maria; reafirmar a prática de minha vocação na Obra” (padre).
“Significou reencontrar minhas motivações e vocação na Obra” (padre).
“Foi a vivência de uma verdadeira terapia interior” (padre).
“Um conhecimento sempre novo da minha pobreza e do meu nada e, de outro lado, o amor de Deus por mim. Uma luz tão grande, tão bela, me envolve a ponto de ter vontade de dar tudo para ser Ideal vivo. Desejo desaparecer Nele para a saúde do “Corpo”, para que sejam um” (padre).
“Depois da morte de Chiara nós, brasileiros, necessitávamos de uma palavra de encorajamento. Mais do que nunca nesta Escola constatamos a maturidade dos membros da Obra de Maria” (padre).
“Esta Escola proporcionou enriquecimento tanto para a caminhada na vida do Ideal, quanto na formação para o sacerdócio. Foram dias de belíssima comunhão de almas, de unidade tão intensa de modo que não se via grupos isolados” (gens).
“Um momento de paraíso com a grande fraternidade aqui vivida. Experiência plena e profunda de Jesus em meio” (padre).
“Tempo de recomeçar, com alegria. Forte apelo de Deus para a minha conversão, na busca de intensificar com todo o clero, a verdadeira unidade e comunhão” (padre).
“Uma saudável experiência de comunidade! O mundo do ‘eu’ é substituído pelo mundo do nós” (gens).
“Intensa presença de Jesus em meio, certamente pelo clima criado por todos, de modo podermos viver uma realidade divina. A presença dos padres do centro da Obra iluminou ainda mais os relacionamentos” (padre).
“Este é o Ideal que desejo para a minha vida. A presença dos padres do centro da Obra trouxe uma luz nova e respondeu aos anseios e dúvidas que eu possuía” (padre).
“O Encontro Gens, que teve início no dia 02 de janeiro, foi vivido num forte clima de unidade e na luz do Espírito Santo, contando com a presença de Maria. A Escola Nacional mostrou-me que a nossa luz deve ser Jesus em meio. A figura de Maria ajudou-me a entender melhor minha afetividade. Senti-me um com todos” (gens).
“Reconheço que quando eu deixo meu coração aberto Deus fala em profundidade. Os padres que vieram do Centro sacerdotal não nos transmitiram idéias, mas o carisma. Sinto a necessidade de uma conversão em minha vida” (padre).
“Acredito que Jesus iniciou uma grande obra em minha vida, através desta Escola. Saio com uma nova visão da Igreja, amando-a mais. Vivi dias intensos de profunda comunhão. O testamento de Jesus se cumpriu de modo sublime no meio de nós” (gens).
“Uma verdadeira inundação do Espírito em minha vida. Algo de novo aconteceu dentro de mim” (padre).
“Um novo começo, agora como padre. O carisma vivo de Chiara, que encontrei nos padres e gens é algo de sobrenatural. Repletos de paraíso, esta a mais forte impressão desta Escola. A luz de Jesus em meio nos levou a uma escola de amor e comunhão” (padre).
“Uma belíssima experiência de Jesus em meio. Deus, e não o sacerdócio, a coisa mais importante para mim. Vivido assim, o ministério será de grande luz para o povo” (gens).
“Percebi, num primeiro momento que o ativismo me afastou do essencial que é ter Jesus em meio. Depois entendi que a vida do núcleo é fundamental para caminharmos em unidade e para promover uma verdadeira pastoral” (padre).
“A redescoberta de mim mesmo e do dom que posso ser na vida das pessoas, com todos os presentes que Deus me deu. Foi vendo os frutos das relações com Jesus em meio que eu voltei ao primeiro amor” (padre).
“Obrigado pelo carinho do Centro sacerdotal vir de Roma e nos orientar! A luz de Jesus em meio me cura, restaura, regenera, liberta, ressuscita e me renova. Chego a pensar que me assemelho a uma casa construída sobre a rocha” (padre).
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